segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A Z E D O U !



ABIN DECIDE DAR PROTEÇÃO A JOAQUIM BARBOSA E CRIA ZONA DE CONFLITO COM DILMA ROUSSEFF.

Temperatura alta – Azedou a relação entre o Palácio do Planalto e a cúpula do Exército brasileiro. Sem que a presidente Dilma Rousseff fosse consultada, o Exército destacou os melhores e mais preparados oficiais da inteligência para dar proteção diuturna ao ministro Joaquim Barbosa, relato
r do processo do Mensalão do PT (Ação Penal 470).

MEU GRIFO SOBRE A MATÉRIA ACIMA:
A intenção do Palácio do Planalto sempre foi blindar o processo do mensalão para evitar escândalo e o envolvimento de outras pessoas em atos de corrupção. Tanto isto é verdade, que sequencialmente estamos assistindo o envolvimento de muitos ministério na atual gestão. Nossa presidente começou muito bem, melhor do que seu antecessor quando se trata deste tipo de crime.
Quanto a decisão do Exército sem consultar a pessoa da presidente da república, eu iria mais longe, não permitiria que a sua arrogância, a sua prepotência como chefe das Forças Armadas fosse interferir nos assuntos atinentes na questão de segurança nacional, mesmo porque ela não tem moral sequer de exigir que o Exército preste conta dos seus atos, porque na ocasião do aumento salarial da tropa, ela em reunião com o ministro da Defesa orientou o mesmo para que parcelasse o aumento em três anos, uma vez que na dotação orçamentária do Ministério da Defesa já previa a possibilidade de aumento numa única vez, considerando isto pouco caso...
A meu ver diante do quadro caótico da má administração pública, e da pessoa da presidente da república, e de todos os casos de outros funcionários do governo federal em envolvimentos em atos de corrupção, caberia as Forças Armadas uma atuação mais enérgica e mostrar a todos o poder que representa a nossa força diante deste quadro de descalabro nacional.
Uma presidente que não cumpre o que determina a constituição, não merece dos seus pares respeito ou consideração, este sempre foi e continuará sendo o meu pensamento a respeito dos seus atos administrativo e político.

De um texto de meu amigo Mário Márcio.









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