terça-feira, 5 de março de 2013

REVOLUÇÃO SILENCIOSA!





"Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.
Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.
Não espere tanques nas ruas.
Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.
Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.
Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida. Ela é bem diferente. É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar."


Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.
A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.




Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental – que é óbvio faz parte da revolução silenciosa – as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.
Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido numa única Nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.


A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.
O antídoto para a revolução silenciosa?... BOTAR A BOCA NO TROMBONE,  alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da “Stazi” silenciosa.
Não há silêncio que resista ao barulho!

Retirado, em parte, de um Texto do Jornalista Diego Casagrande.



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