segunda-feira, 10 de junho de 2013

A TRAJETÓRIA DOS FARSANTES



A chegada do PT ao poder foi embalada por sonhos de mudanças profundas na política nacional. Mais que alterações econômicas tínhamos a expectativa de uma nova ética e de novos valores. Valores democráticos.
Deu-se o oposto. Manteve-se a política econômica e foram aprofundadas todas as práticas demagógicas e até mesmo ditatoriais que julgávamos sepultadas. Os opostos se atraem.
A arrogância aliada à mentira, a prepotência em parceria com a corrupção, tudo isso resultou no maior estelionato da história do Brasil. O que vemos hoje é o uso abastardado de um estado aparelhado, o uso de ameaças e enganações concebidas para a permanência no poder.
Quero o PT fora do governo. Chega de tudo o que representa. Uma década perdida. Mas quero pelas ruas, pelas redes sociais e pelas urnas. Espero sim e vamos tirar estes embusteiros do poder. Chegaram lá pelo voto. Sairão de lá do mesmo modo?
Vejam em que situação chegamos com a péssima administração Petista e seus desvios e maracutaias:
1 ─ A agência de classificação de riscos Standard&Poor’s rebaixou as notas do Brasil, em vista do baixo crescimento econômico, do investimento declinante do setor privado e da deterioração da política fiscal do governo. Prevê ao País um terceiro ano seguido de baixo crescimento e a redução no consumo das famílias.
2─ A revista britânica The Economist brinca com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Referindo-se às informações de que Mantega se fortalecera após ter recebido críticas da revista, a Economist fez-lhe elogios, dizendo que agora o governo brasileiro pode demiti-lo sem parecer que está cedendo a pressões.
3 ─ A balança comercial brasileira teve déficit de US$ 5,4 bilhões de janeiro a maio. Comparada a igual período do ano passado, quando o superávit foi de US$ 6,26 bilhões, a queda é de US$ 11 bilhões. É o pior resultado já obtido pelo país em todos os tempos!
E que temos a ver com isso? Tudo: os estrangeiros estão avisados de que é arriscado trazer dinheiro. Os negócios com o Brasil ficam mais caros. E, como dizia o ministro Mário Henrique Simonsen, inflação aleija e crise cambial mata.


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