sábado, 8 de fevereiro de 2014

A QUEM INTERESSA A DESTRUIÇÃO DO ESTADO DEMOCRÁTICO?


A imprensa está sob censura de milícias organizadas nas redes sociais e se deixa intimidar. Chegou a hora: ou se levanta ou segue de joelhos e se rende!


Não é mais aquela ditada por um regime de força. Não é a censura institucional. Não é a censura determinada por um governo tirano. A imprensa está sob a censura de milicianos que se organizam nas redes sociais. Repórteres, hoje em dia, veem, mas já não enxergam. O jornalismo chega a uma encruzilhada. Vai para que lado? Continua a buscar a verdade ou segue uma agenda ditada pelo alarido das redes sociais, que, por sua vez, têm “donos” e centros de irradiação de boatos?

O que nós, da imprensa, ganhamos ao chamar de pacíficos os violentos? O que nós, da imprensa, ganhamos ao negar o caráter autoritário de certas manifestações? O que nós, da imprensa, ganhamos ao satanizar a polícia quando ela acerta e quanto ela erra? O que nós, da imprensa, ganhamos ao afirmar que os manifestantes é que reagem com paus, pedras e coquetéis molotov às bombas da polícia quando, na esmagadora maioria das vezes, acontece o contrário? Mas essas perguntas ainda não são boas. Há uma melhor: O QUE A POPULAÇÃO DO BRASIL GANHA COM ISSO? E há uma pergunta ainda mais pertinente: O QUE A VERDADE GANHA COM ISSO? Por Reinaldo Azevedo.


Comentários:

A culpa é da própria imprensa que na sua pusilanimidade, leviandade e irresponsabilidade escolheu fazer o jogo sujo para agradar os ditos movimentos sociais organizados,os governantes, as minorias e os donos de empresas jornalísticas. A imprensa, com as exceções de praxe, não tem mais opinião própria, veicula o que é do interesse dos poderosos donos das verbas publicitárias.

Milhares de pais e mães de família foram mortos frente à câmeras de TV e celulares, de forma estúpida e covarde por bandidos, e a imprensa narra como se fosse um fato corriqueiro, sendo que normalmente nem citam os nomes dessas vítimas. Agora, se um marginal é executado ou morto em confronto, a imprensa publica perfil, entrevista parentes, procurando transformar um crápula em mártir vítima da sociedade desalmada.

Dois fatos relevantes: o primeiro que ontem, no Jornal Nacional, nenhuma das pessoas e entidades, inclusive as de jornalistas, que se manifestaram tiveram a coragem de afirmar e pedir expressamente a responsabilidade dos Black bloc ou radicais extremistas, senão e laconicamente e vagamente aos “culpados”; o segundo, de que os coquetéis molotovs e rojões são “trazidos de casa” premeditada e conscientemente, jamais obtidos no local.
Isso é ato consciente, de vontade, portanto doloso.
Devem esses senhores jornalista se lembrar que nos regimes ditatoriais de esquerda eles são banidos, mortos, presos, portanto não existem enquanto categoria profissional por inexistir direitos assegurados à opinião e de expressão. Veja o exemplo de Cuba, da Coréia do Norte e, mais recentemente, a Venezuela e a Argentina.

A quem interessa a destruição do Estado Democrático Brasileiro? Te respondo: aos mesmos que nos anos 70 queriam implantar a ditadura cubana. Hoje eles estão no poder, não basta roubar, mentir, debochar. Eles querem o povo humilhado, com medo, apavorado, desconfiado. Não conseguirão, não passarão. A imprensa, que é considerada olhos e ouvidos da Nação, essa não reconhecemos mais. Está comprometida recebendo seu próprio mensalão. Não precisa nem investigar, mais claro impossível. É necessário que cada brasileiro patriota comunique, sem medo, para todos que não tem a capacidade de entender o que está acontecendo, a realidade que hoje passa o Brasil. 

Um comentário:

  1. O problema dessa tal imprensa é o doutrinamento em que se sujeitaram no curso em que fizeram, a cartilha de Antonio Gramsci é lei.

    Eles fazem parte da Revolução cultural e ai de quem não fizer parte.

    No dia em que perceberem que não passavam de idiotas úteis, será tarde demais para voltar atrás

    ResponderExcluir