segunda-feira, 2 de novembro de 2015

"A FARDA NÃO ABAFA O CIDADÃO NO PEITO DO SOLDADO"!


Devo começar assim:

Osório, o grande líder do Exército Brasileiro já dizia que “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”! Dever de obediência não significa ter que concordar com tudo que a chefa e seus asseclas cometem. Enganam-se os “intérpretes” das regras militares ao afirmarem que os militares não podem expressar sua indignação contra o que julgarem incorreto. Desde que não sejam ofensivos em sua manifestação, todo e qualquer militar tem, também, o direito expresso na Constituição de expor sua livre opinião. Ou por acaso militar não paga imposto ou não sofre as consequências da má (péssima) administração a que o Brasil está sendo submetido? No caso do General Mourão, se verificarmos seus pronunciamentos, não há neles “descumprimento de ordens” nem desrespeito ou desconsideração às autoridades constituídas do país. Ele somente fez uma análise da situação do Brasil. E todos sabemos que essa situação não é nada boa.


Várias notícias, sobre a fala do general, que teria dito que "ainda tínhamos muitos inimigos internos, mas que eles se enganavam achando que os militares estavam desprevenidos" e que teria feito uma provocação, incitando os militares ao dizer: "eles que venham!".
No início desta semana, outro problema. O Comando Militar do Sul fez uma homenagem póstuma ao coronel Brilhante Ustra, questionado pela Comissão da Verdade como torturador durante o regime militar. O Comando do Sul chegou a expedir convite para a cerimônia.
Esta postura do general Mourão acrescenta um ingrediente à crise política que o governo Dilma já vive. O Planalto havia deixado este assunto à cargo da Defesa porque não quer trazer mais esta questão para dentro do palácio.

É grande a gritaria nas redes sociais contra a remoção do general Antônio Hamilton Martins Mourão da chefia do Comando Militar do Sul (CMS).
Nas mídias sociais, a reação foi imediata. Os sites que pregam o afastamento da presidente Dilma Rousseff, publicou, em letras garrafais: "A resistência já começou nos quartéis! Parabéns ao General Mourão pela dignidade e pela coragem em afrontar esse desgoverno, mesmo sabendo das consequências que sofreria! Vamos espalhar este exemplo para todo o Brasil! Fora Dilma! Fora PT! Impeachment já!"
substituto do general Mourão já foi escolhido. O novo comandante do CMS é o general de Exército Edson Leal Pujol, que ocupava a Secretaria de Economia e Finanças do Exército,  justamente o cargo para o qual foi transferido, agora, o general Mourão.

Estamos contigo General Mourão e com todos os verdadeiros Patriotas do brasil!
REAGE BRASIL!

FONTE: ZERO HORA.


6 comentários:

  1. UNIDOS JAMAIS SEREMOS VENCIDOS, O BRASIL NECESSITA DE UM GOVERNO ÍNTEGRO EM QUE O POVO POSSA ACREDITAR. E QUE AS LEIS SEJAM CUMPRIDAS. O POVO BRASILEIRO CONVOCA AS FFAA PARA QUE INTERVENHAM E SALVE A NAÇÃO DESTE GOVERNO DESGOVERNADO ONDE REINA A CLEPTOLÂNDIA.

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  2. estou a disposiçao,mesmo sem ter servido ao EXERCITO,mas tenho conhecimento em armas de assalto e otima pontaria

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  3. Impeachment teu CU, de comunista, o general já disse que a saída da antes não muda naday...intervenção

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  4. Impeachment teu CU, de comunista, o general já disse que a saída da antes não muda naday...intervenção

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  5. COMO O PT INSTITUI A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUI~ÇÕES O objetivo somente seria atingido pela utilização de dois expedientes distintos: a hegemonia e a ocupação de espaços.
    A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela análise de situação, de modo que quando o Comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo intelectual coletivo (o partido), que as dissemina pelos intelectuais orgânicos (ou, formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população.
    É essa hegemonia, já adredemente fabricada, que faz com que todos os brasileiros, independentemente da idade, da condição sócio-econômica e do grau de instrução que tenham atingido, pensem de maneira uniforme sobre todo e qualquer assunto, nacional ou internacional.
    O poder de manipulação é tamanho que até mesmo o senso crítico fica completamente imobilizado, incapaz de ajudar o indivíduo a analisar as questões de maneira isenta.
    Os exemplos são numerosos: do desarmamento, ao aborto, da eutanásia, do movimento gay às políticas sociais, do racismo ao trabalho escravo, da inculpação social pelos crimes individuais à aceitação do caráter social de movimentos comprovadamente guerrilheiros (FARC, MST, MLST, MIR, ETA, etc.), todos eles visando destruir, por completo, valores que a sociedade tinha entranhados em sua alma, mas que, justamente por isso, não servem aos interesses do partido.

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